sexta-feira, 7 de maio de 2010

A IGREJA GANHA 13 DIÁCONOS PERMANENTES

Novos diáconos permanentes, recém ordenados, com arcebispo e bispos auxiliares, logo após celebração na Catedral da Sé, no sábado, dia 24; novos ministros devem ser sinal de ‘Cristo Servidor’.



ARQUIDIOCESE GANHA MAIS 13 DIÁCONOS PERMANENTES
Um momento de rara beleza aconteceu na Catedral da Sé, no sábado passado, 24. Ali, 13 homens casados, na presença de esposas, filhos, parentes e amigos, foram ordenados diáconos pela imposição das mãos de dom Odilo Pedro Scherer, nosso arcebispo.
Um grande reforço na obra da Evangelização ganha a Igreja de São Paulo com esses 13 homens que assumem o diaconato permanente. Cabe a eles, daqui para frente, colaborar na obra da evangelização, anunciando Jesus Cristo e sua mensagem. Aliás, o diaconato, o primeiro grau na ordem sacerdotal, está voltado ao serviço da palavra, da vida sacramental e dos pobres.
O diácono permanente é ordenado para anunciar Jesus Cristo e seu Evangelho.
Comove ver a constatação desse serviço evangelizador na pregação de Santo Estevão, o primeiro mártir da Igreja. Santo Estevão discorre sobre a história da salvação com maestria, faz dela uma síntese perfeita, mostrando que ela tem seu ponto máximo na morte e ressurreição do Senhor Jesus.
Homem encantado pelo Senhor e sua mensagem, nada o faz desistir da pregação nem a morte a pedradas, sob o olhar, ao mesmo tempo desafiador e confuso, de Saulo, que seria mais tarde Paulo, o apóstolo dos gentios.
O diácono permanente é ordenado também para santificar os irmãos através da administração dos sacramentos do Batismo e do Matrimônio. Eles gerarão filhos e filhas para Deus no Batismo e testemunharão compromissos de amor e fidelidade nos casamentos. Falarão com certeza a pais e a noivos e sua fala será enriquecida pela experiência maravilhosa de serem chefes de família e pais.
Enfim, os diáconos permanentes são ordenados para socorrer dentro da comunidade os pequenos e pobres. Caberá a eles incluir aqueles que vivem a dolorosa realidade da exclusão. Aliás, não foi também esta finalidade a primeira que motivou a instituição do diaconato? Os apóstolos precisaram da diaconia de homens zelosos junto aos pobres para que o anúncio do Evangelho não fosse interrompido.
Sejam bem vindos, portanto, os 13 novos diáconos permanentes de nossa arquidiocese. Eles se somarão a outros 50 que já atuam em nossas paróquias e comunidades. Seja fecundo o trabalho deles em nossas comunidades. Recebam eles o apoio dos padres e o carinho do povo. A Igreja de São Paulo se enriquece com a chegada deles e dá glória a Deus pela seriedade com que se prepararam durante cinco anos e pelo entusiasmo com que assumem a missão que lhe é confiada.
Fonte: Jornal "O São Paulo"

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